«Cuba abriu o acesso electrónico a milhares de documentos pertencentes a Ernest Hemingway, que escreveu muitos dos seus mais famosos livros naquela ilha das Caraíbas».
O espólio que estava armazenado no sótão da casa onde Hemingway viveu, inclui fotografias, cartas e manuscritos, além do epílogo, nunca publicado, do romance "For Whom the Bell Tolls".
De acordo com Ada Rosa Alfonso, directora do Museu Ernest Hemingway em Havana, este arquivo é constituído por 3,194 páginas de documentos, mais 2 mil de documentos, alguns já digitalizados e inclui também mensagens codificadas que Hemingway terá enviado quando, no seu iate, procurava submarinos alemães.
in SIC Notícias online
De acordo com Ada Rosa Alfonso, directora do Museu Ernest Hemingway em Havana, este arquivo é constituído por 3,194 páginas de documentos, mais 2 mil de documentos, alguns já digitalizados e inclui também mensagens codificadas que Hemingway terá enviado quando, no seu iate, procurava submarinos alemães.
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No site BBC Mundo.com é divulgado que para aceder a estes documentos os investigadores deverão solicitar formalmente autorização ao Conselho Nacional Cubano do Património Cultural. No entanto, passarão a estar disponíveis na Colecção Hemingway da Biblioteca Presidencial John F. Kennedy em Boston, nos Estados Unidos.
2 comentários:
É fantástico! Ainda há quem diga que os cubanos não t~em acesso a nada, o que é certo é que, em muitos aspectos, Cuba vai à frente.
O blog está a evoluir, Isabel, estamos com energia!
Deve ser extremamente interessante ter acesso à documentação de Hemingway, via Cuba. Quem disse que em Cuba não se passa nada?
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