Vira para um lado, vira para o outro... volta a virar... tic, tac, tic, tac... Basta um leve som, mesmo o simples facto de virar de posição na cama e lá estou a encarar os segundos que se arrastam até conseguir voltar a dormir. E quando consigo, o despertador estraga a festa do descanso dos meus neurónios e aí não tenho outro remédio senão aceitar o novo dia que sei que será fatigante.
O que me aborrece não é acordar cedo, é o facto de não conseguir dormir bem. Acordar cedo semrpe foi algo que gostei muito, pois não há nada melhor que sentir as emoções do ínício do dia, seja em que altura do ano for... mas é sempre melhor quando não tenho a visita das insónias!
Nota: e o meu último café, por norma, é o do almoço.
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